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Diferenças
Aqui você vê as diferenças entre duas revisões dessa página.
| Ambos lados da revisão anterior Revisão anterior Próxima revisão | Revisão anterior | ||
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projetos:leprose:conversas [2008/04/28 20:43] luziane |
projetos:leprose:conversas [2008/09/24 08:19] (atual) luziane |
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| Linha 1: | Linha 1: | ||
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| - | Texto escrito por Ana | + | Luziane escreveu em 29.08: |
| - | Luziane, (e Paulo e Elias ) | + | Prezados fiz uma versão com as correções obvias dos revisores: |
| - | Veja que o M1 seria interessante com a covariavel relativa à presença do ácaro. Se for construida quanto à | + | sobre o parecer do revisor A está tudo ok, |
| - | presença da doença, então deve ser explorado o caso em que a planta muda de incidencia 0 (zero, sadia) para | + | com relação ao revisor B precisamos refletir um pouco, |
| - | 1 (um, doente). Nas condições do levantamento efetuado, i. é, sem controle da doença (=sem poda de ramos doentes) então, uma vez que a planta foi constatada como doente, ela permaneceu assim até o último levantamento. | + | e a revisão editorial sugere muitas modificações. |
| - | No M3, não entendi bem aquelas fontes adicionais. A covariável não precisa ser necessariamente definida | + | Como da outra vez vou concentrar as correções e modificações e reorganizar o artigo, |
| - | sobre a incidencia da doença ou do ácaro? | + | com as idéias e sugestões de todos, |
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| + | temos até dia 10 de setembro para reenviar o artigo para a PAB | ||
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| - | Texto escrito 24/4/2008 11:41 por Paulo: | + | Elias escreveu em 29.08: |
| + | Sugestões para auteração do texto: | ||
| - | A Ana levantou um ponto importante e temos que tratar disto com | + | Resumo: "(...) Foram abordados métodos baseados em |
| - | todo cuidado. É de fato quase obvio de que a leprose na mesma palnta terá | + | critérios de informação (estatístico) e em critérios |
| - | efeito significativo por isto fiz aquelas consideracoes adicionais no | + | de interpretabilidade biológica. Os modelos avaliados |
| - | texto. | + | consideram o mecanismo espacial e temporal de |
| - | Por favor considerem e avaliem o que escrevo a seguir, manifestem-se se | + | disseminação da doença e da presença de ácaros. |
| - | está correto, se faz sentido etc | + | Foi identificada a existência de dependência espacial |
| + | na incidência da doença e a significância da presença de | ||
| + | ácaros nas plantas vizinhas no tempo t-1 para a presença | ||
| + | na doença no tempo t. Além disso, os modelos considerados | ||
| + | permitiram quantificar as variações na probabilidade de | ||
| + | ocorrência da doença em função do status da doença e da | ||
| + | incidência do ácaro nas plantas vizinhas. | ||
| - | 1. Os comentarios da Ana indicam, no meu ver corretamente, que | + | </code> |
| - | devemos tratar de explicar o espalhamento da doença, as novas infecçOes, e | + | |
| - | isto poderia ser explicado pelas observacoes nas vizinhancas, na presenca | + | |
| - | de padrao espacial. | + | |
| - | Portanto a pergunta de interesse é de fato: "o que explica novas | + | |
| - | infeccoes", e nao o que explica o status de doentes, que é o que | + | |
| - | estava sendo enfatizado na relacao atual. | + | |
| - | Em outras palavras modelar a probabilidade, dada a doença já | + | |
| - | existente | + | |
| - | 1. meu entendimento é de que a leprose **deve** permanecer | + | <code> |
| - | na mesma planta com alta probabilidade (nao certeza absoluta devido ao | + | |
| - | mecanismo de amostragem) | + | |
| - | -- alias tem que deixar claro/revar no texto em qual estrutura está | + | |
| - | se avaliado a leprose neste trabalho -- fruto, ramos ou folha...(?) | + | |
| - | Desta forma o status na mesma planta no instante anterior deverá | + | Conversa por skype: Paulo, Elias e Luziane 23/09: |
| - | **sempre** estar no modelo e como o primeiro termo. | + | |
| - | 2. corrigido isto passaria-se a incluir novos termos que explicariam | ||
| - | novas infeções | ||
| - | 3. Portanto o interessse seria comparar diversos modelos porem todos eles | ||
| - | com este primeiro termo. O modelo só com a infeção no instante anterior | ||
| - | nao deve entrar na seleção de modelos | ||
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| - | Texto escrito 24/4/2008 12:42, por Elias: | ||
| - | Achei muito interessante essas sugestões e acho que devem ser consideradas no artigo. | ||
| - | O fato da planta estar doente ou não na avaliação anterior é a primeira coisa considerada na prática. | ||
| - | Além dessa informação, que é muito significativa (M1), o que pode contribuir para inferir o status da planta? | ||
| - | O status das vizinhas? A ocorrência de ácaro? Ambas? Acho que os AIC's serão mais fáceis de serem comparados... | ||
| - | As conclusões seriam nessa linha então. Entra discussões sobre ocorrência ou contagem de ácaros? | ||
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| - | Isso envolve mudança no texto e ajuste de novos modelos. Para simplificar, seja \gamma_0 o parâmetro associado | ||
| - | ao status na avaliação anterior. \gamma_0 será incluido em todos os modelos. | ||
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