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Diferenças

Diferenças

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projetos:apspcs [2008/07/28 17:24]
lduque
projetos:apspcs [2009/01/02 11:19]
joel
Linha 1: Linha 1:
 ===== Participantes ===== ===== Participantes =====
-  - [[pessoais:​kelly|Kelly Cristina Cancela]], ​Mestranda ​(UFPR)+  - [[pessoais:​kelly|Kelly Cristina Cancela]], ​Mestre(UFPR)
   - Antonio Rioyei Higa, Prof. Phd    - Antonio Rioyei Higa, Prof. Phd 
   - [[pessoais:​joel|Joel Maurício Corrêa da Rosa]] , Prof. Dr. (UFPR)   - [[pessoais:​joel|Joel Maurício Corrêa da Rosa]] , Prof. Dr. (UFPR)
   - [[pessoais:​lucianads|Luciana Duque Silva]] ,Doutoranda (UFPR)   - [[pessoais:​lucianads|Luciana Duque Silva]] ,Doutoranda (UFPR)
 +  - [[pessoais:​valdeci|Valdeci Constantino]] ,Mestrando (UFPR)
  
 ===== Objetivo ===== ===== Objetivo =====
Linha 24: Linha 25:
 {{projetos:​apspcs:​dissertacao250807.doc|Dissertação em 25-08-07}} {{projetos:​apspcs:​dissertacao250807.doc|Dissertação em 25-08-07}}
  
-===== Experimento - Luciana Duque Silva =====+{{:​pessoais:​lduque:​dadoslucianaduqueinclinacao.csv|}}===== Experimento - Luciana Duque Silva =====
  
 === Experimentos de Diferentes Espécie === === Experimentos de Diferentes Espécie ===
Linha 57: Linha 58:
 {{:​pessoais:​lduque:​dadoslucianaduqueinclinacao.csv|Dados do Dendrômetro}} {{:​pessoais:​lduque:​dadoslucianaduqueinclinacao.csv|Dados do Dendrômetro}}
  
-<​code>​ +Joel, estou enviando o arquivo com os dados para determinar as correlações existentes entre as inclinações diárias e os dados meteorológicos do ano de 2007. Neste arquivo tem duas planilhas, uma somente com os dados do ano de 2007 e a outra com os dados de 2007 e algumas informações de dezembro de 2006 para determinar as correlações com os dados meteorológicos dos meses anteriores. Qualquer dúvida me escreva.
-t.test(Inclinacao[meis==6]~Familia[meis==6])+
  
- Welch Two Sample t-test 
  
-data:  Inclinacao[meis ​== 6] by Familia[meis ​== 6]  +===== Experimento ​Valdeci Constantino =====
-1.6165, df = 17.785, p-value 0.1236 +
-alternative hypothesis: true difference in means is not equal to 0  +
-95 percent confidence interval: +
- ​-0.03188598 ​ 0.24388598  +
-sample estimates:​ +
-mean in group 11 mean in group 24  +
-           ​0.422 ​           0.316 +
  
-> t.test(Inclinacao[meis==7]~Familia[meis==7])+Dados sobre crescimento de Pinus Taeda de acordo com diferentes tipos de tratamentos.
  
- Welch Two Sample t-test+{{:​projetos:​apspcs:​croqui_experimento_v1.xls|Croqui do Experimento}}
  
-data:  Inclinacao[meis ​== 7] by Familia[meis ​== 7]  +===== Plano Amostral para Estudo das Raízes =====
-1.2701, df 16.575, p-value ​0.2216 +
-alternative hypothesis: true difference in means is not equal to 0  +
-95 percent confidence interval: +
- ​-0.04252069 ​ 0.17052069  +
-sample estimates:​ +
-mean in group 11 mean in group 24  +
-           ​0.342 ​           0.278 +
  
-> t.test(Inclinacao[meis==8]~Familia[meis==8])+Este é um problema em que a determinação do plano amostral e do tamanho de amostra estão restritos aos custos monetários e, principalmente,​ operacionais ligados à coleta de dadosAs variáveis sob as quais desejamos retirar informações são características das raízes finas (fine rootse grossas (coarse roots) de Pinus Taeda plantadas na área experimental da empresa COMFLORESTA. A principal questão operacional vinculada a retirada das amostras é explicada pela dificuldade de locomoção na área com o "​trator",​ equipamento que arranca a árvore do solo e a coloca em suspensão para que seja analisada a arquitetura da raiz grossa.
  
- Welch Two Sample t-test+A importância no levantamento destas informações está no fato de que a absorção de nutrientes é feita pelas raízes finas e a sustentabilidade no crescimento está vinculada à raiz grossa. As características das raízes finas são expressas pelo peso e forma, enquanto a arquitetura da raiz grossa é mais dificil de ser definida ( ver Danjon e Reubens, 2008 ). 
  
-data:  Inclinacao[meis == 8] by Familia[meis == 8]  +O que chamamos de amostragem aquina verdade é uma sub-amostragem feita em cima de árvores localizadas numa área experimental.
-t = 2.1657df = 17.891, p-value = 0.04409 +
-alternative hypothesis: true difference in means is not equal to 0  +
-95 percent confidence interval: +
- ​0.003334605 0.222665395  +
-sample estimates:​ +
-mean in group 11 mean in group 24  +
-           ​0.375 ​           0.262 +
  
-> t.test(Inclinacao[meis==9]~Familia[meis==9])+Planos amostrais sugeridos :  
 +  * Seleção de todas as árvores do primeiro bloco para análise de raízes finas e grossas. 
 +  * Seleção de duas árvores por parcela, em toda área do experimento,​ para análise de raízes finas e grossas.
  
- Welch Two Sample t-test 
  
-data:  Inclinacao[meis == 9] by Familia[meis == 9]  
-t = 2.7336, df = 17.958, p-value = 0.01366 
-alternative hypothesis: true difference in means is not equal to 0  
-95 percent confidence interval: 
- ​0.02729578 0.20870422 ​ 
-sample estimates: 
-mean in group 11 mean in group 24  
-           ​0.207 ​           0.089  
  
-> t.test(Inclinacao[meis==10]~Familia[meis==10]) 
  
- Welch Two Sample t-test+==== Algumas Questões sobre o Experimento ====
  
-data:  Inclinacao[meis == 10] by Familia[meis == 10]  +  * O padrão de mortes é aleatório no espaço ? 
-t = 0.2025, df = 17.497, p-value = 0.8418 +  * As mortes estão relacionadas aos fatores ? 
-alternative hypothesis: true difference in means is not equal to 0  +  ​* Variáveis de raízes finas tem associação com variáveis de raízes grossas ?
-95 percent confidence interval: +
- ​-0.0939401 ​ 0.1139401  +
-sample estimates:​ +
-mean in group 11 mean in group 24  +
-           ​0.331 ​           0.321 +
  
-> t.test(Inclinacao[meis==11]~Familia[meis==11]) 
  
- Welch Two Sample t-test 
  
-data:  Inclinacao[meis ​== 11] by Familia[meis ​== 11]  +==== Dissertação do Valdeci ====
-0.5754, df 17.598, p-value ​0.5723 +
-alternative hypothesis: true difference in means is not equal to 0  +
-95 percent confidence interval: +
- ​-0.07972366 ​ 0.13972366  +
-sample estimates:​ +
-mean in group 11 mean in group 24  +
-           ​0.246 ​           0.216 +
  
-> t.test(Inclinacao[meis==12]~Familia[meis==12])+Divisão da dissertação do Valdeci em capítulos
  
- Welch Two Sample t-test+==== Capítulo 1 ====
  
-data:  Inclinacao[meis == 12] by Familia[meis == 12]  +O objetivo é verificar a influência dos fatores no desenvolvimento geral da árvorecaracterizado pelo diâmetro e altura.
-t = 0.5083df = 17.923, p-value = 0.6175 +
-alternative hypothesis: true difference in means is not equal to 0  +
-95 percent confidence interval: +
- ​-0.09717278 ​ 0.15917278  +
-sample estimates:​ +
-mean in group 11 mean in group 24  +
-           ​0.318 ​           0.287 +
  
-> t.test(Inclinacao~factor(Familia)) +   * Variáveis resposta: Diâmetro, altura e volume, sendo volume uma função de diâmetro e altura.
-</​code>​+
  
-===== Experimento ​Valdeci Constantino =====+   * Fatores de variação: Responsável pelo plantio (E Empresa , T - Terceirizado),​ Sistema de produção de mudas (tubete/​55cm3 com 6 meses, tubete/​55cm3 com 10 meses, tubete/​126cm3 com 6 meses, raiz nua).
  
-Dados sobre crescimento de Pinus Taeda de acordo ​com diferentes tipos de tratamentos.+Os tratamentos foram aleatorizados em 4 blocos ​com o objetivo ​de controlar a variação espacial pois há um leve declive no terreno. No total foram criadas 32 parcelas para receber os 8 tratamentos ​resultante das possíveis combinações entre os fatores controlados no experimento( Resp.plantio e Sist.prod) 
 +   
 +Metodologia Estatística
  
-{{:​projetos:​apspcs:​croqui_experimento_v1.xls|Croqui do Experimento}}+Será aplicado o modelo ANOVA para dois fatores em blocos inteiramente casualizados,​ adotando-se algum procedimento para controlar o número de mortos nas parcelas e seu efeito espacial nos resultados, caso este efeito exista. A hipótese existente para este efeito espacial é a de que parcelas com menor número de plantas oferecem mais espaço para o desenvolvimento da planta.
  
-===== Plano Amostral ​para Estudo das Raízes =====+Uma primeira abordagem ​para minimizar o efeito da  mortalidade é considerar o número de mortos na vizinhança (no máximo podem haver 8 mortos na vizinhança) como uma covariável (sugestão PJ). Devemos ter cuidado para declaração do modelo no R.
  
-Este é um problema em que a determinação do plano amostral e do tamanho ​de amostra estão restritos aos custos monetários eprincipalmente,​ operacionais ligados à coleta de dados. As variáveis sob as quais desejamos retirar informações são características das raízes finas (fine roots) ​grossas (coarse roots) ​de Pinus Taeda plantadas na área experimental da empresa COMFLORESTAA principal questão operacional vinculada a retirada das amostras ​é explicada pela dificuldade ​de locomoção na área com o "​trator"​equipamento que arranca ​árvore do solo e a coloca em suspensão ​para que seja analisada a arquitetura da raiz grossa.+As análises ​de variância serão feitas para diâmetroaltura ​volume ​de forma  UNIVARIADAComo volume ​é função ​de diâmetro e alturadevemos discutir se há necessidade ​ realmente de repetir ​análise ​para esta variável.
  
-A importância no levantamento destas informações está no fato de que a absorção de nutrientes é feita pelas raízes finas e a sustentabilidade no crescimento está vinculada à raiz grossa. As características das raízes finas são expressas pelo peso e forma, enquanto a arquitetura da raiz grossa é mais dificil de ser definida ( ver Danjon e Reubens, 2008 )+Definir alguns contrastes ​de interesse (Por exemplo: média dos tubetes ​ x raiz nua)
  
-O que chamamos de amostragem aqui, na verdade é uma sub-amostragem feita em cima de árvores localizadas numa área experimental.+{{:​projetos:​apspcs:​resultadospreliminarescapitulo1.doc|Resultados Preliminares do Capítulo 1 }}
  
-Planos amostrais sugeridos :  + ==== Capítulo 2 ====
-  * Seleção de todas as árvores do primeiro bloco para análise de raízes finas e grossas. +
-  * Seleção de duas árvores por parcela, em toda área do experimento,​ para análise de raízes finas e grossas.+
  
 +Para o capítulo 2, serão analisadas as características das raízes finas. Para esta finalidade, foi selecionada uma árvore por parcela, totalizando 4 por tratamento. Foi selecionada a árvore no centro da parcela e, quando esta estava morta, selecionou-se a próxima na ordem de numeração crescente de acordo com o croqui do experimento.
  
 +  * Variáveis resposta: peso em gramas da raízes finas medidas em 4 posições.
  
  
-==== Algumas Questões sobre o Experimento ====+  * Fatores de variação: Responsável pelo plantio (E - Empresa , T - Terceirizado),​ Sistema de produção de mudas (tubete/​55cm3 com 6 meses, tubete/​55cm3 com 10 meses, tubete/​126cm3 com 6 meses, raiz nua).
  
-  * O padrão de mortes é aleatório no espaço ? 
-  * As mortes estão relacionadas aos fatores ? 
-  * Variáveis de raízes finas tem associação com variáveis de raízes grossas ? 
  
 +Algumas ​ hipóteses levantadas neste caso. Fatores ambientais podem levar a diferença entre os pesos das raízes finas nas diferentes posições(p1,​p2,​p3 e p4). Pode haver diferença nos pesos das raízes finas em função do sistema de produção pois espera-se que a raiz nua>​tubete/​126>​tubete/​55 10 meses > tubete 55 6 meses. Por hipótese, ​ a raiz nua tem a tendência em ter melhor desenvolvimento pelas suas características de desenvolvimento no viveiro. Devemos verificar a interação entre a posição e os tratamentos (Será que existe ?????)
  
 +Matrizes de correlação para verificar se os pesos.
  
 +Definir alguns contrastes de interesse (Por exemplo: média dos tubetes ​ x raiz nua)
 +
 +Algumas dúvidas: (As observações nas posições são teoricamente correlacionadas espacialmente !!! Como superar isto ???)
 +
 + ==== Capítulo 3  ====
 +
 +No capítulo 3 foram amostradas, de maneira destrutiva, todas as árvores do primeiro bloco e cada ávore foi fotografada de 3 ângulos diferentes. Em cada ângulo, serão avaliadas as características da raiz grossa de acordo com escores pré-determinados. 64 árvores no total.
 +
 +  * A variável resposta é multivariada qualitativa ordinal. A princípio um vetor de dimensão 3 com os 3 escores para os ângulos fotografados.
 +  * Fatores de variação: Responsável pelo plantio (E - Empresa , T - Terceirizado),​ Sistema de produção de mudas (tubete/​55cm3 com 6 meses, tubete/​55cm3 com 10 meses, tubete/​126cm3 com 6 meses, raiz nua). Covariável : Número de mortos na vizinhança,​ posição do morto na vizinhança , 
 +
 +
 +Verificar junto ao Cesar Taconeli a possibilidade de aplicar árvores de classificação multivariadas com o objetivo de identificar quais fatores levam aos  escores atribuídos as raízes. Com esta metodologia,​ talvez consigamos encontrar a conjunção dos fatores que levem ao melhor arquitetura de raiz grossa.
 +
 +Uma possibilidade (mais pobre) é aplicar testes não paramétricos para a nota em cada ângulo fotografado.
 +
 +Neste capítulo, a primeira abordagem estatística consiste de utilizar uma técnica não paramétrica para encontrar alguma evidência de diferença entre os métodos e entre as empresas na constituição da raiz grossa. A justificativa para utilizar técnicas não-paramétricas é a característica da variável resposta que é qualitativa.
 +
 +
 +<​code>​
 +# Leitura dos dados
 +avalia<​-read.csv2('​http://​www.leg.ufpr.br/​~joel/​dados/​grossaclassif.csv'​)
 +# Resumo das variaveis
 +summary(avalia)
 +# Attachando os dados
 +attach(avalia)
 +# Nomes das variaveis
 +names(avalia)
 +# Carrega pacote para comparacoes multiplas nao parametricas
 +require(pgirmess)
 +
 +# O gráfico de interacao é fundamental pois vai ser um instrumento para verificar
 +# a sua possivel existencia
 +
 +interaction.plot(metodo,​plantio,​soma)
 +interaction.plot(plantio,​metodo,​soma)
 +
 +# Alguns graficos exploratorios para entender melhor as interacoes
 +boxplot(soma[plantio=="​empresa"​]~metodo[plantio=="​empresa"​])
 +boxplot(soma[plantio=="​terceiro"​]~metodo[plantio=="​terceiro"​])
 +
 +boxplot(soma[metodo=="​M1"​]~plantio[metodo=="​M1"​])
 +boxplot(soma[metodo=="​M2"​]~plantio[metodo=="​M2"​])
 +boxplot(soma[metodo=="​M3"​]~plantio[metodo=="​M3"​])
 +boxplot(soma[metodo=="​M4"​]~plantio[metodo=="​M4"​])
 +
 +
 +# Testes para verificar diferenças nos plantios dentro dos métodos
 +# Observação : como são dois niveis de plantio, o teste U de Mann-Whitney é um caso
 +# particular do kruskall-wallis e , portanto, não precisa fazer comparação multipla aqui
 +
 +# Nomes dos metodos
 +m<​-levels(metodo)
 +
 +# loop que troca de metodos e testa diferencas entre os plantios
 +for (i in 1:4)
 +{
 +s<​-soma[metodo==m[i]]
 +p<​-plantio[metodo==m[i]]
 +print(paste("​metodo",​m[i]))
 +print(kruskal.test(s~p))
 +}
 +
 +
 +# aqui vamos trocar de plantios e verificar as diferenças entre os métodos
 +n<​-levels(plantio)
 +
 +# loop que troca de plantios e testa as diferenças entre os métodos...aqui
 +# já aproveito o embalo e faço as comparações multiplas com nível de significância
 +# de 10%
 +
 +for (i in 1:2)
 +{
 +s<​-soma[plantio==n[i]]
 +p<​-metodo[plantio==n[i]]
 +print(paste("​plantio",​n[i]))
 +print(kruskal.test(s~p))
 +print(kruskalmc(s,​p,​prob=0.1))
 +}
 +
 +
 +</​code>​
 +
 + ==== To Do List ====
 +
 +   * Criar e preencher as planilhas para os Capítulos 1 e 2 (Valdeci)
  
 ===== Artigos de Interesse ===== ===== Artigos de Interesse =====
Linha 197: Linha 232:
  
 {{:​projetos:​apspcs:​soilrespirationfineroots.pdf|Produção de Raízes Finas sob Fertilização com Nitrogênio}} {{:​projetos:​apspcs:​soilrespirationfineroots.pdf|Produção de Raízes Finas sob Fertilização com Nitrogênio}}
 +
 +{{:​projetos:​apspcs:​praticalregressionr.pdf|Regressão e Anova com o uso do R - Prática}}
  
 ===== Links de Interesse ===== ===== Links de Interesse =====

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