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Participantes

Participantes

  1. Kelly Cristina Cancela, Mestranda (UFPR)
  2. Antonio Rioyei Higa, Prof. Phd
  3. Joel Maurício Corrêa da Rosa , Prof. Dr. (UFPR)
  4. Luciana Duque Silva ,Doutoranda (UFPR)

Objetivo

O objetivo deste projeto é desenvolver e reunir metodologias estatísticas ligadas a problemas em Engenharia Florestal.

Metodologia

Modelos Lineares Generalizados, Testes Paramétricos e Não-Paramétricos, Análise de Sobrevivência, Análise de Séries Temporais, Modelos de Crescimento, Análise de Dados Longitudinais, Regressão por Quantis

Experimento - Kelly Cancela

Experimento - Luciana Duque Silva

Experimentos de Diferentes Espécie

  • Espécie - Benthamii
  • Espécie - Dunii

Dados do Dendômetro

Comparação entre duas famílias/tratamento (há dez séries temporais para cada família) . O objetivo é comparar o crescimento das famílias, distribuídas em 2 blocos (dois ambientes no local). Foram selecionadas 5 famílias de cada planta por bloco.

A luciana quer comparar estas duas famílias (seleção genética, pegou a melhor e a pior em 32 famílias). O que está em questão é medir a diferença entre o crescimento.

  • Família 11- 5/bloco3 5/bloco2
  • Familia 24 -6/bloco2 4/bloco3

Variável dependente - Crescimento pelo dendômetro Variáveis independentes - Copa da árvore (não é medida frequentemente, mas pode ser medida de tempos em tempos),tensão de agua no solo a 30cm de profundidade e a 60cm de profundidade, temperatura, umidade do ar, precipitação(diária), insolação, velocidade do vento (talvez não interfira), dia de geada, estação do ano.

Dar uma olhada em modelos de função de transferência. delineamento original -32 famílias, 5 repetições

Dados sobre clima no Estado de Santa Catarina, locais : Ponte Serrada, Cacçador e Chapecó (não há média histórica). As variáveis analisadas são Temperatura, Número de Geadas, …

Primeiro Trabalho - Comparar observações climáticos dos locais acima, feita a partir de 2002, com a média histórica dos ultimos 30 anos.

Dados Climáticos de Caçador

Dados do Dendrômetro

t.test(Inclinacao[meis==6]~Familia[meis==6])

	Welch Two Sample t-test

data:  Inclinacao[meis == 6] by Familia[meis == 6] 
t = 1.6165, df = 17.785, p-value = 0.1236
alternative hypothesis: true difference in means is not equal to 0 
95 percent confidence interval:
 -0.03188598  0.24388598 
sample estimates:
mean in group 11 mean in group 24 
           0.422            0.316 

> t.test(Inclinacao[meis==7]~Familia[meis==7])

	Welch Two Sample t-test

data:  Inclinacao[meis == 7] by Familia[meis == 7] 
t = 1.2701, df = 16.575, p-value = 0.2216
alternative hypothesis: true difference in means is not equal to 0 
95 percent confidence interval:
 -0.04252069  0.17052069 
sample estimates:
mean in group 11 mean in group 24 
           0.342            0.278 

> t.test(Inclinacao[meis==8]~Familia[meis==8])

	Welch Two Sample t-test

data:  Inclinacao[meis == 8] by Familia[meis == 8] 
t = 2.1657, df = 17.891, p-value = 0.04409
alternative hypothesis: true difference in means is not equal to 0 
95 percent confidence interval:
 0.003334605 0.222665395 
sample estimates:
mean in group 11 mean in group 24 
           0.375            0.262 

> t.test(Inclinacao[meis==9]~Familia[meis==9])

	Welch Two Sample t-test

data:  Inclinacao[meis == 9] by Familia[meis == 9] 
t = 2.7336, df = 17.958, p-value = 0.01366
alternative hypothesis: true difference in means is not equal to 0 
95 percent confidence interval:
 0.02729578 0.20870422 
sample estimates:
mean in group 11 mean in group 24 
           0.207            0.089 

> t.test(Inclinacao[meis==10]~Familia[meis==10])

	Welch Two Sample t-test

data:  Inclinacao[meis == 10] by Familia[meis == 10] 
t = 0.2025, df = 17.497, p-value = 0.8418
alternative hypothesis: true difference in means is not equal to 0 
95 percent confidence interval:
 -0.0939401  0.1139401 
sample estimates:
mean in group 11 mean in group 24 
           0.331            0.321 

> t.test(Inclinacao[meis==11]~Familia[meis==11])

	Welch Two Sample t-test

data:  Inclinacao[meis == 11] by Familia[meis == 11] 
t = 0.5754, df = 17.598, p-value = 0.5723
alternative hypothesis: true difference in means is not equal to 0 
95 percent confidence interval:
 -0.07972366  0.13972366 
sample estimates:
mean in group 11 mean in group 24 
           0.246            0.216 

> t.test(Inclinacao[meis==12]~Familia[meis==12])

	Welch Two Sample t-test

data:  Inclinacao[meis == 12] by Familia[meis == 12] 
t = 0.5083, df = 17.923, p-value = 0.6175
alternative hypothesis: true difference in means is not equal to 0 
95 percent confidence interval:
 -0.09717278  0.15917278 
sample estimates:
mean in group 11 mean in group 24 
           0.318            0.287 

> t.test(Inclinacao~factor(Familia))

Experimento - Valdeci Constantino

Dados sobre crescimento de Pinus Taeda de acordo com diferentes tipos de tratamentos.

Croqui do Experimento

Plano Amostral para Estudo das Raízes

Este é um problema em que a determinação do plano amostral e do tamanho de amostra estão restritos aos custos monetários e, principalmente, operacionais ligados à coleta de dados. As variáveis sob as quais desejamos retirar informações são características das raízes finas (fine roots) e grossas (coarse roots) de Pinus Taeda plantadas na área experimental da empresa COMFLORESTA. A principal questão operacional vinculada a retirada das amostras é explicada pela dificuldade de locomoção na área com o "trator", equipamento que arranca a árvore do solo e a coloca em suspensão para que seja analisada a arquitetura da raiz grossa.

A importância no levantamento destas informações está no fato de que a absorção de nutrientes é feita pelas raízes finas e a sustentabilidade no crescimento está vinculada à raiz grossa. As características das raízes finas são expressas pelo peso e forma, enquanto a arquitetura da raiz grossa é mais dificil de ser definida ( ver Danjon e Reubens, 2008 ).

O que chamamos de amostragem aqui, na verdade é uma sub-amostragem feita em cima de árvores localizadas numa área experimental.

Planos amostrais sugeridos :

  • Seleção de todas as árvores do primeiro bloco para análise de raízes finas e grossas.
  • Seleção de duas árvores por parcela, em toda área do experimento, para análise de raízes finas e grossas.

Algumas Questões sobre o Experimento

  • O padrão de mortes é aleatório no espaço ?
  • As mortes estão relacionadas aos fatores ?
  • Variáveis de raízes finas tem associação com variáveis de raízes grossas ?

Artigos de Interesse

Funções do R

Referências Bibliográficas

[1992, book]
Cox, D. R. (1992). Planning of Experiments Wiley-Interscience.

[1998, book]
Johnson, R. A., & Wichern, D. W. (1998). Applied Multivariate Statistical Analysis Prentice Hall.

[2001, book]
Montgomery, C. D. (2001). Design and Analysis of Experiments John Wiley & Sons.


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